Eleições: Assistencialismo não é serviço prestado



Durante o período eleitoral, é crucial não se confundir ou se deixar enganar por práticas que visam vender uma falsa imagem de serviço prestado. Assistencialismo, frequentemente utilizado como ferramenta eleitoreira, não é sinônimo de serviço público de qualidade.


Alguns candidatos tentam se **auto** vender como grandes benfeitores, oferecendo favores individuais como disponibilização de carros particulares para locomoção, cirurgias, remédios, entre outros. No entanto, isso não constitui serviço público verdadeiro. Um serviço prestado de forma genuína é aquele em que o parlamentar luta para que tais serviços estejam acessíveis a todos os cidadãos de maneira gratuita e eficiente, especialmente na área da saúde, sem que você precise ficar devendo favores que só se pagam com o voto.


Voto não se vende. Voto se conquista.


Pense nisso! O verdadeiro valor do voto está em escolher candidatos comprometidos com a implementação de políticas públicas que beneficiem a coletividade, e não em trocá-lo por favores pessoais.


No momento de votar, considere a atuação do parlamentar em prol do bem comum, e não se deixe levar por promessas individuais. A sua escolha impacta diretamente a qualidade de vida de todos no município.


Pureza na Mídia: Informação com Imparcialidade

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